
A taxa cobrirá os seguintes custos:
Maiores Informações
Hilda Almeida
Membro da Comissão Organizadora do VII ENED.
E-mail – hildamcpa@bol.com.br
Fone: (86) 3236-4224/9925-6503
![]() |
![]() | ![]() |
Na Ilha de Brownsea, no Canal da Mancha, Inglaterra, Baden-Powell realizou um acampamento com vinte jovens, de 12 a 16 anos de idade, no qual ensinou técnicas como primeiro socorros, observação, segurança, orientação, etc. Como símbolo do grupo, levavam aqueles jovens uma bandeira verde com uma flor-de-lis amarela e preta no centro.
Entusiasmado com os bons resultados deste acampamento, Baden-Powell começou a escrever o livro Escotismo para Rapazes, que foi publicado em 1908, inicialmente como seis fascículos, de janeiro a maio, vendido em bancas de jornal. Em maio do mesmo ano, foi editado como livro com ligeiras modificações.
A recepção das idéias de Baden-Powell foi tanta que, em poucas semanas, centenas de Patrulhas Escoteiras estavam formadas, praticando Escotismo. Rapidamente o movimento se espalhou por vários países do mundo, chegando à América do Sul em 1908, ao Chile.
Em 1909, mais de 10.000 jovens realizaram uma exibição de suas perícias escoteiras no famoso Palácio de Cristal, em Londres. Nem mesmo a chuva e o frio, naquela manhã do dia 4 de setembro, puderam arrefecer o entusiasmo deles. Nesta reunião histórica, os rapazes formavam a maioria.
Temendo a degeneração das suas idéias, e verificando a necessidade de integrar todos dentro de um movimento que crescia rapidamente, Baden-Powell passou a dedicar-se à organização do Movimento Escoteiro, que não era sua proposta original. Desliga-se do Exército, em 1910, e ingressa no que chamou de sua "segunda vida", dedicada ao crescimento e fortalecimento do Escotismo.
Ainda em 1910, é criado o Escotismo do Mar, bem como surgem dentro do Movimento as "Girls Guides", ou seja, as Guias Escoteiras. A partir de 1912, Baden-Powell passa a viajar pelo mundo divulgando e unindo o Escotismo, que se desenvolve agora como uma "Fraternidade Mundial". Também em 1912, foi publicado o primeiro Manual das Guias, "Como as Moças podem ajudar o Império…" escrito por Agnes Baden-Powell.
Foi em 1916 que, a pedido das crianças menores que queriam fazer parte do Movimento Escoteiro, Baden-Powell criou o Ramo Lobinho, baseado no Livro do Jângal, de Rudyard Kipling, com auxílio de sua irmã, Agnes.
Em 1917, é constituído informalmente o primeiro Conselho Internacional da Associação de Guias da Inglaterra, e, no ano seguinte, é publicado o texto base do Guidismo, escrito por Baden-Powell, especialmente para as guias.
O Escotismo recebe de William F. de Bois Mclaren uma área de terra, na floresta de Epping, arredores de Londres, onde se instala Gilweel Parko centro de formação de chefes escoteiros (o curso passa a ser chamado de curso para Insígnia da Madeira. Os que completam o curso recebem um colar de contas e um lenço com um pedaço de tecido atrás com a trama característica do clã dos McLaren). Em 1930, Lady Olave Baden-Powell é aclamada Chefe Guia Mundial, função que exerceu até 1976, quando veio a falecer.
A última presença pública de Baden-Powell para os escoteiros foi em 1937, no Quinto Jamboree Mundial em Vogelezang, Holanda, depois do que viajou para o Quênia, onde fixou residência a partir de 1938 juntamente com Lady Olave. Morre nesse local.
A principal organização representativa internacional é a Organização Mundial do Movimento Escoteiro (OMME), WOSM em inglês. O Escotismo é o maior movimento organizado de educação não-formal. Em setembro de 2005, as estatísticas apontam o Escotismo presente em 216 país e territórios, com um total de 28 milhões de filiados, havendo apenas seis países sem escotismo. Já passaram pelo Movimento Escoteiro mais de 300 milhões de jovens desde a sua criação na Inglaterra. Em 2007, será realizado o Jamboree Mundial do Centenário na Inglaterra.
Em 1907, ano que o movimento escoteiro (Scouting for Boys) havia sido fundado, muito Oficiais e Praças da Marinha Brasileira estavam na Inglaterra e vários se impressionaram com esse novo método de educação complementar que Baden Powell havia idealizado. Entre eles estava o Suboficial Amélio Azevedo Marques que ingressou seu filho, Aurélio, em um Grupo Escoteiro local sendo assim o primeiro escoteiro brasileiro.
O escotismo foi introduzido no Brasil em 1910, por intermédio desses marinheiros e oficiais de nossa Marinha, que trouxeram consigo uniformes escoteiros e o interesse de semear o movimento escoteiro no Brasil.No dia 14 de junho do mesmo ano, na casa número 13 da Rua do Chichorro no Catumbi, Rio de Janeiro, reuniram-se, formalmente, todos interessados pelo escotismo e embarcados nos navios que haviam chegado ao Brasil.Naquele local foi oficialmente fundado o Centro de boys Scouts do Brasil.
A partir de 1914, surgiram em outras cidades vários núcleos, dos quais o mais importante foi a ABE - Associação Brasileira de Escoteiros, em São Paulo, fundada em 29 de novembro, com o apoio de pessoas importantes tais como respeitados Diretores de e estabelecimentos de ensino, Secretários de Justiça e de Segurança Pública de Estado e pessoas que foram fundamentais para a consolidação do escotismo no Brasil, como o Dr. Mário Cardim, que concretizou a idéia de criar a ABE e tomou a frente para a preparação das pessoas, regulamentos e estatutos.Documentos comprovam que a ABE já mantinha Tropas Escoteiras em alguns Grupos Escoteiros em diversos Estados.
Em 1915 uma proposta para reconhecer o Escotismo como de Utilidade Pública resultou no Decreto do Poder Legislativo nº 3297, sancionado pelo Presidente Wenceslau Braz em 11 de junho de 1917 que no Art. 1º estabelecia: "São considerados de utilidade pública, para todos os efeitos, as associações brasileiras de escoteiros com sede no país." Em 1921 é fundada no Rio de Janeiro a Confederação Brasileira das Escoteiros do Mar.
O Movimento Escoteiro no Brasil, porém, só veio a ganhar amplitude nacional com a fundação, em 1924, no Rio de Janeiro, da UEB - União dos Escoteiros do Brasil. A UEB foi criada por iniciativa da Confederação do Escoteiros do Mar, Associação de Escoteiros Católicos, Federação do Escoteiros do Brasil e Federação dos Escoteiros Fluminenses. Seu trabalho era de unificar os grupos e núcleos escoteiros dispersos no país.
Em 1928 a UEB foi reconhecida como instituição de utilidade pública e como dirigente do Escotismo Nacional pelo Governo Federal.De 6 a 13 de março de 1945 é realizada a primeira Assembléia Nacional Escoteira. No ano de 1946, a UEB é reconhecida pelo Governo Federal como instituição destinada á educação extra-escolar.Um ano após,de 19 a 26 de junho, foi inaugurado o Campo Escola Nacional em Itatiaia com a realização do primeiro Curso Básico para Chefes Escoteiros.Em 22 de abril de 1950 foi aprovada, pela 6º Assembléia Nacional Escoteira, a unificação do Movimento Escoteiro.
Em 1956, na Assembléia Nacional Escoteira, são aprovados os novos estatutos da UEB.Dois anos depois, Lady Baden-Powell visita o Brasil.A UEB autoriza, em 1968, o primeiro Clã misto.É realizado, em 1981 o IV JamboreePanamericano em Porto Alegre.No ano de 1996 é aprovada a implantação de tropas mistas nos Ramos Escoteiros e Sênior.Em 1998 há a realização do 1º Jamboree Nacional, em Navegantes-SC, que ocorreu de 25 a 31 de janeiro.
Utilizado para arrematar provisoriamente a ponta de um cabo. Quando feito em laçada pode ser utilizado na cintura com um mosquetão em escaladas.
Nó de Aselha
Utilizado para formar uma alça que não corre. É um nó para salvamento. Tem a vantagem de poder ser feito utilizando apenas uma das mãos. Útil quando precisamos usar uma das mãos para se agarrar num barranco, ou como se estivesse caído dentro de um buraco com o braço quebrado. Nesse caso o faremos em volta de nosso tronco para que uma outra pessoa possa nos içar com segurança. Quando for içar alguém, lance a corda com o Lais de Guia já feito.
Nó de Catau
É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda sem utilizar as pontas.
Cadeira de Bombeiro
É um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma árvore, barranco ou outro ponto. É seguro, porém mais utilizado em caso de emergência ou quando a altura não oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e seguras.
Amarra Diagonal
Amarra Diagonal serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar unindo a ponta final a inicial com um nó direito.
Amarra Quadrada
Amarra Quadrada é usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobra desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial.
Amarra Tripé
Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões ou servir como suporte para qualquer outra finalidade. A amarra de tripé é feita iniciando com uma Volta da Ribeira ou Volta do Fiel, passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa. Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade inicial.
CANÇÃO DA PROMESSA
Prometo nesse dia cumprir a lei
Sou teu escoteiro, senhor e rei
Eu te amarei para sempre cada vez
mais senhor minha promessa protegerás
da fé eu sinto orgulho ,quero viver
tal como ensinaste, até morrer
com alma apaixonada, servi - la - ei
ó minha pátria amada fiel serei
a promessa que um dia fiz junto a ti
para toda vida a prometi .
CANÇÃO DA DESPEDIDA
Porque perder as esperanças
de nos tornar a ver ?
Porque perder as esperanças
se a tanto querer ?
não é mais que um até logo
não é mais que um breve adeus
bem cedo junto ao fogo
tornaremos a nos ver .
com nossas mãos entrelaçadas ao
redor do calor
formemos nesta noite um circulo
de amor .
pois o senhor que nos protege e
nos vai abençoar
um dia certamente vai de novo
nos juntar .
O CUCO
Da Noruega distante
Veio esta canção
Cante cuco uma vez
Preste bem atenção
Oi-a tiria-oi-a
Tiria-oi-a cuco
Oi-a tiria-oi-a
Tiria-oi-a cuco
( vai aumentando o número de cucos)
O MAR ESTAVA SERENO
O mar estava sereno, sereno estava o mar,
O mar estava sereno, sereno estava o mar,
Vamos ver lá luna, lá luna, lá luna.
Vamos ver lá luna, lá luna, lá luna.
Vamos ver lá luna, lá luna, lá luna.
Vamos ver lá luna, lá luna, lá luna.
Ao cantar o mar estava sereno, repetir com as vogais
BRILHA A FOGUEIRA
Brilha fogueira ao pé do acampamento
Para alegria, não há melhor momento.
Velhos amigos, não perdem a ocasião
De reunidos cantar uma canção...
Hey Stodola, Stodola, Stodola pumpa,
Stodola pumpa, Stodola pumpa,
Stodola, Stodola, Stodola pumpa,
Stodola pumpa pum pa pum.
No acampamento, que faz o escoteiro?
Muito trabalha durante o dia inteiro
Mas quando a noite já trouxe a escuridão
Acende o fogo e cante uma canção.
Hey Stodola, Stodola, Stodola, ...
ESPIRITO DE "BP"
De BP trago o espírito sempre na
mente, sempre na mente
de BP trago o espírito sempre na
mente estará
de BP trago o espírito
no coração, no coração
no coração estará
de BP trago o espírito
junto de mim ,junto de mim
de BP trago o espírito
junto de mim estará
de BP trago o espírito
sempre na mente, no coração
junto de mim, estará
de BP trago o espírito
sempre na mente estará .
Alabum
Alabum, ticabum
Alabum, ticabum
Alabum, ticauaca,
ticauaca, ticabum
Ahã
Oh yes
Mais uma vez...
(bem alto, bem
baixo, bem fino,etc.)
Tche, Tche, Colê
Tche, Tche, Colê
Tche, Tche, Colissa
Lissa, Lissa, Lissa, Mana
Ô, No, No, Tche
Tche!
(Variando: forte, fraco, devagar, rápido, em cima, embaixo etc)
CAVALOS TROTANDO
Quando se quer o frio espantar
Põe-se os cavalos todos a trotar
Cavalos trotando uma pata
Cavalos trotando duas patas
Cavalos trotando três patas
Cavalos trotando quatro patas
Cavalos trotando cabeça
Cavalos trotando pulando
A árvore da montanha
A árvore da montanha, olêiaô
E a árvore da montanha, olêiãô
Esta árvore tinha um galho, oh que galho, belo galho, ai ai ai que amor de galho...
O galho da árvore...
E a árvore damontanha, olêiaô
E a árvore da montanha, olêiaô
Este galho tinha um broto, oh que broto, belo broto, ai ai ai que amor de broto...
O broto do galho, o galho da árvore
E a árvore da montanha...
Este broto tinha uma folha, oh que folha....
a folha do broto, o broto do galho, o galho da árvore...
E a árvore da montanha...
Esta folha tinha um ninho, oh que ninho, belo ninho, ai ai ai...
O ninho da folha, a folha do broto, o broto do galho, o galho da árvore...
E a árvore da montanha...
Este ninho tinha um ovo, oh que ovo, belo ovo...
Este ovo tinha uma ave...
Esta ave tinha uma pena...
Esta pena era da flexa....
Esta flexa tinha um arco...
Este arco era do índio...
Este índio tinha uma índia, oh que índia, bela índia, ai ai ai que amor de índia...
A índia do índio, o índio do arco, o arco da flexa, a flexa da pena, a pena da ave, a ave do ovo, o ovo do ninho, o ninho da folha, a folha do broto, o broto do galho, o galho da árvore...
E a árvore da montanha olêiaô, e a árvore da montanha, olêiaô...
CUMBAIÁ
Cumbaiá, Senhor cumbaiá (3 vezes)
Oh Senhor, cumbaiá
Alguém chora aqui, cumbaiá ...
Alguém reza aqui, cumbaiá ...
Alguém canta aqui, cumbaiá ...
Alguém ri aqui, cumbaiá
A VIAGEM
Eu vim de longe pra encontrar o meu caminho
Tinha um sorriso e o sorriso ainda valia
Achei difícil a viagem até aqui, mas eu cheguei
Mas eu cheguei
Eu vim depressa, eu não vim de caminhão
Eu vim a jato no asfalto desse chão
Achei difícil a viagem até aqui, mas eu cheguei
Mas eu cheguei
Eu vim por causa daquilo que não se vê
Vim nu, descalço sem dinheiro e o pior
Achei difícil a viagem até aqui, mas eu cheguei
Mas eu cheguei
Eu tive ajuda que você nem acredita
Deu-me a esperança de chegar até aqui
Me decidi eu vou andar,
Eu vou andar.
HINO ALERTA
(Letra e Música de Benvenuto Cellini)
Alerta, ó Escoteiros do Brasil, alerta!
Erguei para o ideal os corações em flor!
A mocidade ao sol da Pátria já desperta,
A Pátria consagrai o vosso eterno amor!
Por entre densos bosques e vergéis e floridos,
Ecoem nossas vozes de alegria intensa!
E pelos campos afora em cânticos sentidos
Ressoe o hino ovante à nova Pátria imensa!
Alerta! Alerta! Sempre Alerta!
Um, dois! Um, dois!
Ra-ta-plan! Do arrebol!
Escoteiros vede a luz
Ra-ta-plan! Olhai o sol
Do Brasil que nos conduz.
Unindo o passo firme a trilha do dever,
Tendo um Brasil feliz por nosso escopo e norte
Façamos o futuro em flores antever
A nova geração jovial, confiante e forte!
E se algum dia acaso a Pátria estremecida,
De súbito bradar: Alerta aos Escoteiros,
Alerta respondendo, à Pátria a nossa vida
E as almas entregarmos iremos prazenteiros!
Alerta! Alerta! Sempre Alerta!
Um, dois! Um, dois!
Ra-ta-plan! Do arrebol!
Escoteiros vede a luz!
Ra-ta-plan! Olhai o sol
Do Brasil que nos conduz.
CANÇÃO DO SÊNIOR
(Refrão)
Temos 15, 16, 17 anos
O futuro é nosso, vamos prosseguir
Vemos longe a brilhar a nossa estrela Dalva
Quando se é jovem não se pode desistir
Marchar avante, e sempre avante,
Por sobre a terra, pelos ares e pelo mar
Continuando se os outros param
Sorrindo mesmo se há vontade de chorar
Não sentir fome, não sentir sede
Ter persistência, paciência e resistir
Ser mais que humano, querer por dez
E conquistar a nossa meta no porvir
(Refrão)
A humanidade busca a verdade
Pela ciência, pelo estudo e o saber
E a mocidade é a como a flecha
Que vai do arco até o alvo sem temer.
A fé nos guia, coragem temos
Temos amor pra dar
aos outros, ajudar
E o que é mais fraco,
Mas nosso irmão
E vamos juntos o sucesso conquistar